26.11.06

A CHUVA PAROU...QUE DOMINGO LINDO



Dia maravilhoso para passear, namorar...

Aproveitem...

Um abraço....

25.11.06

MAIS UM FIM DE SEMANA COM CHUVA...

Ótimo dia para cair na cama, dormir e descansar...
Que bom que estou com as minhas atividades em dia...
Vou aproveitar...
Boa tarde para todos!

20.11.06

LINK NO PBWIKI PARA ECS9



Conforme solicitado pela profe Su, estou divulgando o endereço no PBWIKI para a realização da atividade ECS9, GRUPO G.

http://peadsaoleopoldo.pbwiki.com/ECS9%20GRUPO%20G

19.11.06

DIA DA BANDEIRA





Lindas, maravilhosas...Uma homenagem ao Dia da Bandeira!!!

COLEGAS DO GRUPO G - PÓLO DE SÃO LEOPOLDO



Colegas, desculpem pelo engano.

Na ansiedade por fazer o trabalho, enganei-me na data da postagem no blog colaborativo.

A postagem de hoje deve ser no blog individual.

Um abraço e mil perdões...

Cleide

18.11.06

ECS9 - PRIMEIRA POSTAGEM


EDUCAÇÃO, TRABALHO INFANTIL E FEMININO - ECS9
É repulsivo, que em alguma época tenha sido considerado legítimo e saudável o trabalho de crianças e adolescentes ("aquele que quer comere tem de trabalhar, não só com seu cérebro, mas também com suas mãos").As crianças, a partir dos 9 anos de idade, eram conduzidas ao trabalho por seus próprios pais e não havia defesa de seus direitos.De acordo com Karl Marx, a sociedade não podia permitir que pais e patrões empregassem seus filhos, salvo se esse trabalho fosse paralelo com a educação. O trabalho noturno, de crianças, deveria ser proibido por lei.Uma "lei ilusória", que dizia que as crianças deveriam permanecer encerradas por um determinado número de horas, por dia, entre quatro paredes, em um local chamado "escola", foi criada. Sendo que não raro acontecia, que a pessoa que se dizia professor neste local, não sabia nem ao menos escrever o próprio nome e o local era impróprio para o número de crianças que atendia.A lei fabril inglesa, veio minimizar a situação: os pais não poderiam enviar seus filhos menores de 14 anos às fábricas, sem enviá-los ao mesmo tempo à escola primária. O fabricante era responsável pela observação da lei. O ensino na fábrica era obrigatório e uma das condições de trabalho.Depois da lei foi verificado que as crianças que iam meio turno na escola e no outro trabalhavam, aprendiam muito mais do que os que ficavam tempo integral na escola.Os fabricantes preferiam as mulheres casadas para trabalhar em seus teares, pois a família dependia do seu trabalho, fazendo com que trabalhassem com mais afinco, sendo mais ativas e cuidadosas. Transformando assim, toda a pureza e doçura de seu caráter em instrumento de tortura e escravidão.As crianças e adolescentes trabalhadores eram massacrados, em um trabalho fatigante, que não lhes capacitava para trabalho algum e quando não serviam mais para aquilo, eram simplesmente mandados embora, sem emprego ou instrução. Transformando-se em criminosos, por não conseguirem outra atividade.Com a indústria moderna (tecnologia), o trabalhador se vê sob a ameaça constante de perder seu meio de sobrevivência. O trabalhador precisa ser mais versátil, trabalhando em vários ofícios.Os filhos do operários recem ensino tecnológico e aprendem a manejar diferentes instrumentos de produção.A exploração do trabalho infantil é mantido pelos pais, que exercem sobre seus filhos uma autoridade arbitrária, sem freio e sem controle, transformando-os em máquinas de produzir salários.Por mais repugnante que pareça ser a decomposição da velha estrutura familiar, dentro do sistema capitalista, foi a indústria moderna que criou um papel decisivo, que dá às mulheres, adolescentes e crianças, o novo fundamento econômico para uma forma superior da família e das relações entre os sexos.Uma reformulação na lei, em 1842, sugeria efeitos mais benéficos aos trabalhadores menores e adultos:horas de trabalho regulares e moderados; menos tempo de trabalho em idade prematura; oportunidade para estudo, pelo menos até aos 13 anos, lhes proporcionaria descanso e bem estar.Embora o Parlamento tenha aceitado as sugestões, vinte anos após, tudo continuaria igual: os abusos continuavam e as crianças cresciam sem a menor noção de moral, sem educação, sem religião e sem o afeto da família.Em 1867 uma nova lei regulamenta as grandes e pequenas indústrias. Estabelecendo multa para os pais e donos de oficinas que empregassem crianças, adolescentes e mulheres. Não tendo funcionado também, por abertura de exceções, compromissos com os capitalistas e falta de cobrança pelas autoridades locais.Crianças, adolescentes e mulheres continuaram sendo explorados.De acordo com ENGELS em "Carta a Gertrud Guillaume-Schack" (1885), a mulher necessita de mais proteção contra a exploração capitalista e que " uma verdadeira igualdade de direitos entre homens e mulheres só poderá ser verdadeira quando se tiver eliminado a exploração capitalista sobre ambos e o trabalho doméstico privado seja convertido em indústria pública".Ainda segundo ENGELS, em "A Origem da Família da Propriedade Privada e do Estado", "na família, o homem é o burguês e a mulher representa o proletário".O caráter particular do predomínio do homem sobre a mulher, na família moderna, assim como uma igualdade social entre ambos, não se manifestarão, enquanto homem e mulher não tivarem direitos absolutamnete iguais. O que quer dizer que a libertação da mulher exige a reincorporação de todo sexo feminino na indústria social, requerendo, assim, a supressão da família individual enquanto unidade econômica da sociedade.Fazendo relação do texto lido com a realidade escolar, o que posso dizer é que hoje ainda temos crianças e mulheres que trabalham e são exploradas pela família. Sei de alunos da escola, que por residirem perto de uma pedreira, passam a tarde ou a manhã, conforme seu turno de aula, "tirando pedra", como eles mesmos dizem,vindo para a escola com as mãos cheias de bolhas e calos. Segundo os pais, é preferível que estejam ali trabalhando, do que na rua.Outro fato muito comum em nossa realidade, são as mães "chefes" da casa, que deixam os filhos para trabalhar, enquanto os homens ficam nos bares bebendo, esperando que elas lhes tragam dinheiro.Dentro desta situação há ainda a exploração dos filhos mais velhos, que devem cuidar dos pequenos, fazendo todo o serviço da casa e ainda tendo que dar conta dos estudos na escola

ATIVIDADE 11 - ESCOLA, PPP E CURRÍCULO - FILME



Para a realização da atividade 11, eu e minha colega Beth Koch, assistimos ao filme SER E TER.

Um filme muito gostoso de ver, sobre um professor que trabalha em uma escola rural, no interior da França.

Refletimos e discutimos sobre o filme. Agora, cada uma escreverá os seus comentários sobre o mesmo e registrará no Diário de Bordo da disciplina. Gostei muito desta atividade.

ATIVIDADE 10 - ESCOLA, PPP E CURRÍCULO - LEITURA DOS RESUMOS ANALÍTICOS - GRUPO C


Como solicitado na atividade 10 da disciplina Escola, Projeto Político Pedagógico e Currículo, realizei as leituras dos Resumos Analíticos, feitos pelas colegas do meu grupo.
Após a leitura e reflexão dos textos, passei para o Forum da disciplina, interagindo com as reflexões das colegas.
Até coloquei algumas questões para discussão, mas até agora ninguém colocou nada sobre o assunto.
Estou esperando, colegas...
Um abraço
Cleide

ECS9



Fiz a leitura do texto EDUCAÇÃO, TRABALHO INFANTIL E FEMININO, do grupo G, pólo de São Leopoldo. Após a leitura, escrevi uma síntese, com evidências da minha realidade escolar. Algumas colegas do grupo, abriram uma página no PBWIKI, e foi lá que postei meu trabalho para que o grupo fizesse seus comentários, sugestões, modificações ou eliminasse tudo para nova postagem. Não achei nenhum comentário das colegas na página e estou muito preocupada, pois o trabalho tem que ser postado no blog colaborativo até amanhã. Colegas, por favor, comuniquem -se comigo!!!

Um abraço, Cleide

Meu e-mail- cleide.mariadasilva@gmail.com

15.11.06

SONINHO...




Como é véspera de feriado, fiquei até mais tarde hoje.Mas o soninho já bateu e estou indo dormir. BOA NOITE!!!

ECS9 - EDUCAÇÃO, TRABALHO INFANTIL E FEMININO




Colegas do GRUPO G - ECS9 - Fiz uma postagem da síntese que realizei do texto no PBWIKI, em nossa página. Espero os comentários de vocês para modificações, acréscimos, eliminação, ou o que acharem melhor para que nosso trabalho fique bem legal. Não podemos esquecer que a primeira postagem no blog colaborativo deve ser até dia 19 de novembro. Aguardo os comentários de vocês.

FORMAÇÃO DO GRUPO G PÓLO SÃO LEOPOLDO




Conseguimos!!! Formamos nosso GRUPO G!!! Pólo de São Leopoldo.

Bem-vindas: Ivanize

Maria Luiza

Marlene

Tânia Bernardon

Magali Borne

11.11.06

NÃO SEI O QUE FAZER!!!


Estou muito confusa quanto a atividade da professora Patrícia... O assunto é livre ou devo falar somente sobre tecnologias na educação? Alguém pode me ajudar? Fiz toda a atividade sobre um tema livre, mas algumas colegas disseram que não estava certo... Alguém me ajude, por favor...

4.11.06

ECS 8 RELATO SOBRE A FORMAÇÃO DOS GRUPOS


Achei muito interessante visitar os blogs das colegas de outros pólos, porém a procura é cansativa e perde-se muito tempo com isso. E tempo é coisa que eu não tenho.
Acredito que meu grupo ainda não esteja fechado, pois comigo estamos em sete pessoas. Muitas colegas não postaram a imagem e outras não têm nenhuma atividade no blog. Se vamos esperar que coloquem todas as atividades em dia, meu grupo não poderá cumprir os prazos previstos.
Seria muito mais fácil e proveitoso se nos reuníssemos com colegas de nosso pólo para realizar trabalhos. Em minha escola somos cinco fazendo o curso, um bom número para estudos e realização de trabalhos. Estamos sempre nos comunicando e ajudando uma a outra.
Para integração, poderíamos continuar visitando os blogs de outros pólos, mas sem o compromisso de fazer trabalhos.
Muitas colegas não têm micro em casa, ficando assim, mais difícil a comunicação. Quando vão ao pólo, procuram fazer as atividades mais urgentes.
Integrar o grande grupo é importante, mas deveríamos primeiro integrar cada pólo, pois nem conhecemos ainda, a totalidade dos colegas no nosso próprio pólo.
Num curso presencial, as pessoas reúnem-se por amizade, afinidades, proximidade, por que no nosso também não poderia ser assim?
Reafirmo que gostei de realizar a atividade. Não quero ser a diferente, a que reclama, a que acha tudo difícil. Porém, todo o pouco tempo que tenho disponível, estou dedicando ao curso. Trabalho sessenta horas e para mim, tudo o que puder ser facilitado será muito bem vindo.