Quando li as orientações para a atividade dez, fiquei um pouco confusa e assustada, pois achei que seria muito difícil.
Ao reler a atividade, fui realizando-a passo a passo. Precisei retornar ao início por quatro vezes, até conseguir abrir a minha página e fazer a minha apresentação.
Depois, entrar nas outras páginas foi mais fácil e rápido.
Acho que nem todos entenderam a atividade, pois se era para ser uma conversa entre um grupo de professores, não havia necessidade de colocar o nome toda vez que se estrava nela. Na primeira vez seria suficiente, como uma apresentação ao grupo.
Gostei muito de participar da Sala Necessidade Especiais. Identifiquei-me com os relatos, pois fazem três anos que tenho uma aluna com síndrome de Down. Lê-los me deixou mais confiante ainda, no meu trabalho com este tipo de aluno. Hoje ela está alfabetizada e sendo promovida para a terceira série. Ver que existem professores comprometidos e dispostos a ajudar estas crianças é uma grande satisfação.
Na sala 02, que era a do meu grupo, vi que as pessoas tinham necessidade de falar sobre si e suas experências, angústias. Sugiro que se faça um trabalho nesta linha.
Participar do Bar da Filó foi muito legal! Lá o papo era mais descontraído, as falas curtas e os participantes muito bem humorados.
Neste tipo de trabalho, confirmei minha opinião que se aprende muito interagindo com outras pessoas. Tipo de atividade que defendo sempre, pois acredito que os alunos aprendem muito mais quando são colocados em grupos, onde podem trocar experiências e ouvir outras opiniões. Não são raras as vezes que um colega consegue explicar ao outro, aquilo que o professor não conseguiu.
Cresci na minha experiência de trabalho com crianças com necessidades especiais, pois vi que vale a pena lutar por eles, mesmo que não se tenha nenhum tipo de formação, apoio, ajuda, como aconteceu no meu caso.
Ler sobre Paulo Freire foi ótimo. Já fazem aluguns anos que venho buscando suas leituras, pois trabalho com EJA e as suas idéias sobre educação de adultos são maravilhosas e procuro nortear meu trabalho através delas.
Minhas participações nas salas, também estão registradas em minha página pessoal.
Realizar este tipo de trabalho foi prazeroso, além de ter contribuído bastante para a construção de minha aprendizagem.
Em tempo: achei a sala de artes genial!
Um comentário:
Oi Cleide
Que legal que pudestes apreender todo o sentido desta atividade. No fundo, lemos Paulo Freire interagindo de uma forma bem freireana.
Tudo é aprendizagem, ao fnal. A idéia da sala de artes, coisa que tivemos só no final, deveria ter sido o início. Talvez liberasse o grupo da formalidade das assinaturas e dos textosparaseremavaliados.
Mas estamos aprendendo, também.
É emocionante ver a garra com que levas o teu trabalho com as crianças. A produtividade que a nossa sociedade exige sempre levou a que as necessidades especiais fossem relegadas ao segundo plano e até desrespeitadas.
Bom que ainda tem gente que acredita e luta!
abraço,
Suzana
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